Another Soul @
É um novo blog, um outro estilo, um outro ambiente.
Sem mais demoras, apresento-vos...
ANOTHER SOUL OUT IN THE OPEN
Help another soul!
Muito Obrigado,
The RP
Uma nova alma @
O registo que eu encontro neste blog já não é totalmente identificável com o meu 'eu' de agora.
Assim, neste contexto, surge uma nova alma; uma outra alma: Another Soul @. É um novo blog, um outro estilo, um outro ambiente.
Sem mais demoras, apresento-vos...
ANOTHER SOUL OUT IN THE OPEN
Muito Obrigado,
The RP
Pronto
Poema de Verão 2*
Ferida
3º Lugar; Insignificâncias da Vida; "Vamos Sonhar"
"Em terceiro lugar, mesmo nos calcanhares da Lena, com 12 votos (33% das pessoas adoraram a frase), está o RuPanda! :D, com a magnífica frase:
"Quero que todos os dias sejam uma incógnita, quero regular-me pelo sol, viver pela água e descansar ouvindo o barulho das árvores e dos animais, quero estar em contacto com quem me faz feliz e com as insignificâncias que fazem da vida algo especial." "
como se pode ler no blog Insignficâncias da Vida!
Muito obrigado à Girl in Motion pela excelente rganização de um concurso tão creativo ;D
Parabéns à vencedora, Ana, foi bem merecido! ^^
@
Poema de Verão 1*
Montanha Russa
Emocionalmente, tenho tido altos e baixos, alta velocidade de acontecimentos intercalada com momentos quase parados em que pouco ou nada acontece. Todos os pequenos e grandes momentos têm formado, eu penso, uma montanha russa.
Tenho perdido o contacto contigo. E eu adorava-te, venerava-te e que estavas praticamente e permanentemente presente na minha cabeça. Sempre imaginei a nossa relação como uma que tinha tido um começo mágico, num local distante, e que iria durar para sempre. Agora, és uma dor aguda que, de vez em quando, se manifesta. É um vale nesta montanha que é a minha vida.
Também tenho tido pontos altos, a caminho do topo da montanha (espero... ou pelo menos, acho que espero... não sei). Tenho criado grandes laços com as pessoas que menos esperava e de formas completamente inesperadas. Tenho tido as melhores saídas de há muito tempo e, contigo, estou-me a tornar um grande cinéfilo. Só tenho que te agradecer e dizer que a próxima é por minha conta. Adoro-te, mesmo.
Ando aos loopings contigo e é demais; é uma emoção tão forte e tão boa - não quero que acabe! Adoro-te incondicionalmente: tens-te demonstrado um verdadeiro rochedo que me suporta quando mais preciso. E, quando não preciso, continuas presente no meu coração. Tens sido uma constante, quero que continues assim. Gostava de continuar à roda contigo. You're always in my heart.
És estável, és um percurso recto, mas acelerado. Contigo posso contar. Contigo desabafo, rio-me, digo disparates. És essencial. Dou graças pelo dia em que te dei os parabéns. No entanto, tenho receio que deixes de gostar de mim e de cair em pique até a um vale infeliz da minha montanha. Tenho sempre medo de perder os meus bens mais preciosos. Nunca te quero perder. Adoro-te.
Tu entraste de rompante e cada vez cresces mais. Acho-te um sonho (demasiado bom para ser verdade). Ainda bem que te conheci. Tens razão, eu escrevo mais devagar do que a velocidade a que penso. A escrita vai fluindo e eu só espero não me esquecer de nada. Vai saindo do coração e é tudo muito sentido. Estás-te a tornar muito importante. Tu inspiras-me, és a mestre de todas as artes. Não quero que desapareças.
Quanto ao que EU faço da minha vida, não sei...
Tenho de ter coragem de querer e acreditar que eu sou a resposta para as minhas próprias questões. Tenho de crer que a luz está em mim escondida e que tomarei a decisão certa acerca do que me assombra. Tenho de abrir os olhos e ver o que há para ver e não só o que eu quero ver; não vou negar o que não quero ver...
E este é, na minha opinião, um passo muito importante: 'awareness', ganhar consciência: ganhar consciência de mim próprio e das pessoas à minha volta. Olhar em frente e aguardar o que a vida tem par me dar.
Não vou erguer demasiado a cabeça, nem erguer demasiado o coração. Vou tentar achar o equilíbrio. Alguma balança que me ajude a pesar?
...
Entretanto, estou de semi-férias. Só tenho exame de FQ a 14 de Julho.
'algo' :S
Gostaria que sentisses saudade;
Eu gostava de sentir saudade!
Preferia que importasses…
Preferia que fosses ajuda, mas não.
Tu és algo que muda; em constante variação.
E eu não posso mais com uma amizade
Que é uma oscilação.
Continuidade, estabilidade.
É tão difícil assim?
Como sei que, para ti,
A resposta é sim,
Só me resta, a mim,
Finalmente, realizar
Poderoso ultimato.
Ou temos tudo
Ou não temos nada,
Pois não suporto este mar vasto
Que nos está constantemente a afastar.
Afasta-te de vez
Ou aproxima-te.
Não vês?
Deste modo é que não dá.
Não és mais minha m.a.
Agora escolhe o que pretendes ser…
RP
Tempo... Parte 9
As noites e os dias tinham passado a uma velocidade estonteante; cada momento parecia pouco. O tempo corre como um louco. Correria cada vez mais depressa. Já estava em contagem decrescente…
A escuridão paira no Pedro, a confusão paira em Daniela. Sentiam algo que cada vez os unia mais, algo sempre presente; já era impossível de ignorar e cada vez estava mais forte. Ele não tinha modo de saber o que ela achava, Pedro era incapaz de aceder à profunda consciência de Daniela; aqueles cantos e recantos, aqueles pensamentos e memórias, risos e choros, todas as perguntas e respostas, a vastidão daquele labirinto impossível de percorrer, caminho sinuoso – Pedro não sabia, mas desejava; desejava que ela sentisse o mesmo. Pedro não tinha certezas; nem que sim, nem que não. Eles estavam muito próximos, ele não se queria afastar, mas Daniela também só se continuava a aproximar. Será que ela…? Pedro tinha arranjado uma questão, mas cabia a Daniela respondê-la. Ditará o tempo a resposta por ela; a resposta dela?
Fim da Parte 9
Carta de Pedro
Assim me despeço,
com muito amor,
Pedro"
"Dia dos encalhados xD" ... Parte 8
Dia dos namorados, ou dos encalhados. Um tinha convidado o outro, no dia anterior.
Começaram com uma pequena saída, um pequeno salto ao cinema, filme, pipocas ou gelado (gelado, foi). Pedro e Daniela enganaram-se no lado da fila, mas as senhoras idosas enganaram-se nos lugares, as miúdas jovens queriam o seu lugar, que era o das senhoras e o das senhoras era o dos dois amigos. Depois da troca e destroca, depois de o Pedro e a Daniela terem sido recambiados para a outra ponta da sala do cinema, estavam aptos para iniciar a visualização da sessão cinéfila.
O filme foi profundo, foi triste. O momento foi profundo, foi alegre. Pedro já não estava assim tão bem com ela há muito tempo. E era de um modo diferente; era uma amizade diferente, naquele dia dos encalhados; uma melhor-amizade. E soube muito bem.
Após a sessão, passearam, viram montras, procuraram roupas; mais para ela… mas ele ia atrás: ia dando a sua opinião incompetente aqui e ali. Calças rotas, calças que pareciam sujas, casacos berrantes e cores alarmantes. Tudo viram, tudo gozaram. Entraram, também, em tudo o que era loja de ténis; viram tudo, não compraram nada. Típico!
O lanche, a procura de um filme para alugar, deu-se de seguida. Foram até um lugar pacato, no fundo da avenida. Ao pé do rio, ao pé dos moinhos. O cenário era lindo. Como estava laranja aquele pôr-do-sol! Quando saíram de lá, muito tinham falado, nem tinham comido, mas estavam felizes e já não havia sol à vista. Saíram sem filme, nem lanche, portanto.
Mas o dia não tinha terminado. Não, não! De seguida, visita a casa dela… E fazer jantar e camas… Foi divertido, foi divertido. Aturaram seus manos queridos, naquele bom dia dos encalhados, deram-lhes o jantar por eles preparado (bifes de porco fritos com alho, cebola, pickles; esparguete com molhos coloridos e rodelas de laranja à borda do prato) e deram-lhes liberdade de irem comer para o quarto. Pedro e Daniela comeram na sala e viram mais filmes… Naquela noite relativamente fria, só havia calor. Seria das mantas? Foi giro, foi giro. Os pequenos depressa se juntaram a estes.
Os mais velhos eram os que mais disparates faziam – ainda bem! Olhavam os olhos um do outro, cobriam a cara com as mantas, tapavam-se com tudo, ele mordia dedos, eles atiravam-se ao chão e riam-se com risos esquisitos. Depois dos filmes e ali, caíram de sono, naquele dia dos encalhados.
Quando Pedro saiu, já era dia 15.
Fim da Parte 8
Bright Lights ... Parte 7
Tinha sido apenas uma pequena escorregadela! Pedro tinha posto o pé em falso e o peso do saco tinha feito parecer algo que não era.
Logo que a situação se resolve, ele senta-se com ela no chão vermelho da ponte e fazem planos tendo, como fundo, as luzes pequenas, mas muito brilhantes de Lisboa. Luzes de esperança.
Fim da Parte 7
Numa noite, ao luar... Parte 6(66)
Deixou para trás a vida, deixou para trás tudo. O seu destino era incerto e a razão era pouca. Pedro não pensou; Pedro agiu. Pedro não ponderou; Pedro fez. Magoaram Pedro; Pedro reagiu. Reacção mais infantil, uma birra ridícula.
‘Não chegarás a lado nenhum… Não passas de um miúdo’, pensava Pedro.
‘Chegarei onde quiser, basta querer. A ambição move pessoas e o meu sentimento ambicioso é forte; moverei o mundo, se for preciso! Eu chegarei onde quiser! Eu tenho um profundo desejo de mudança… Tenho de corrigir injustiças da vida, da realidade. Corrigir algo incorrigível… tornar justo o que é permanentemente injusto. Eu consigo fazer tudo! A mente é um instrumento poderoso!’, Pedro contra-argumentava o seu próprio argumento.
Parou em cima da ponte que dava para o Terminal e olhou para o Tejo, olhou para as luzes, olhou para a lua brilhante, mas só via escuridão. Lá, empoleirou-se nas barras e fechou os olhos…
Fim da Parte 6(66)
Torn... I am torn...
Filme engraçado, música profunda...
I thought I saw a man brought to life
He was warm, he came around like he was dignified
He showed me what it was to cry
Well you couldnt be that man I adored
You dont seem to know, dont seem to care what your heart is for
But I dont know him anymore
Theres nothing where he used to lie
My conversation has run dry
Thats whats going on, nothings fine, Im torn
Im all out of faith, this is how I feel
Im cold and I am shamed lying naked on the floor
Illusion never changed into something real
Im wide awake and I can see the perfect sky is torn
Youre a little late, Im already torn
So I guess the fortune tellers right
Should have seen just what was there and not some holy light
To crawl beneath my veins and now
I dont care, I have no luck, I dont miss it all that much
Theres just so many things that I cant touch, Im torn
Im all out of faith, this is how I feel
Im cold and I am shamed lying naked on the floor
Illusion never changed into something real
Im wide awake and I can see the perfect sky is torn
Youre a little late, Im already torn. torn.
Theres nothing where he used to lie
My inspiration has run dry
Thats whats going on, nothings right, Im torn
Im all out of faith, this is how I feel
Im cold and I am shamed lying naked on the floor
Illusion never changed into something real
Im wide awake and I can see the perfect sky is torn
Im all out of faith, this is how I feel
Im cold and Im ashamed bound and broken on the floor
Youre a little late, Im already torn
Estás um pouco atrasada, já estou magoado...
@
O realizar de um desejo... Parte 5
Ou ela não percebe, ou ela não quer perceber. Mas Pedro já não quer saber. A mudança foi boa. Foi uma das suas primordiais ambições concretizada; o desejo de liberdade! Sim, Pedro estava livre. Trazia-lhe felicidade o facto de não ter mais infelicidade com Daniela e trazia-lhe infelicidade o facto de não ter mais felicidade com ela. Mas estava livre e era a liberdade que importava, naquele momento. Tinha gasto todas as palavras possíveis e imaginárias, tinha movido mundos, tinha tentado fazer o mundo dela girar ao contrário. Que anti-natural! Pedro estava normal, Pedro sempre tinha sido normal, independentemente do que achassem. As suas variações de humor tinham justificação.
‘Livre’, repetia Pedro para si. Teria Pedro confundido os seus conceitos? Como poderia sentir-se leve quando tinha acabado de cometer o acto mais pesado de que tinha memória?
Agora… Como terá Daniela ficado?
Sentiria Daniela que, afinal, seria agradável terem tido algo mais? Sentiria ela que Pedro era e tinha sido o que ela sempre quis, sempre precisou? Sentiria ela que ele era, realmente, importante? Sentiria sequer a falta dele?
Agora, com a mudança instaurada, não haveria mais dor, não haveria mais amor. Tinha-se neutralizado a antítese.
Mas faltava algo… Mas isso, isso falta sempre. Não temos as respostas todas, não somos perfeitos; nem lá perto. No entanto, faltava algo mais que o normal…
Na sua fortaleza segura, no seu quarto, Pedro inicia a redacção da carta mais negra da sua vida.
“Queridos familiares, queridos amigos, querida ‘tu’,
(…)”
Fim da Parte 5
Papéis amarrotados... Parte 4
A jogada não chega. Terá Pedro ganho por desistência do adversário? Era mais que óbvio que o seu oponente era bem capaz de desistir de umas coisas em detrimento de outras. Era um jogador experiente e, muito provavelmente, foi capaz de dar a volta ao jogo. Pedro fingia não se importar.
Uma noite, depois de um dia muito chuvoso e muito cansativo, Pedro chega a casa encharcado, escorrendo água mesmo, com a roupa toda molhada e gelada. Passa todas as divisões e entra no seu quarto, rapidamente. Aí, num canto, se enrosca, pega no seu caderno e ensopa-o; ensopa-o com a água que pingava directamente do seu cabelo molhado, com as lágrimas dos seus olhos castanhos bem clarinhos, mas, principalmente, ensopava-o com as suas ideias, memórias, sentimentos, emoções, receios, medos e desejos. Escreveu histórias e histórias, escreveu mais palavras que alguma vez tinha escrito, encheu páginas e páginas, repetia-se, andava à roda do assunto mais delicado. Circulava em torno daquele problema, tentando arranjar uma maneira de o abordar, arranjar uma maneira de o perceber. No fim, deita fora as folhas molhadas e frias; o reflexo mais fiel do seu estado. Seria ele apenas folhas gastas, escritas que, no fim, se deitavam fora? Parecia que sim. Mas, por outro lado, parecia que não era bem isso – Pedro seria mais justamente comparado às folhas já muito rotas e velhas que, por muito uso que tenham, continuam sempre a servir para os mais variados usos, menos para o qual são necessárias. Folhas sofridas, coitadas. Mas depois do banho e jantar, nesse dia, Pedro apresenta-se com o sorriso mais bem-disposto, com os olhos mais brilhantes e os movimentos mais alegres que eram característicos do ‘antigo’ Pedro.
Pedro pressente mudança, mas Daniela não. Daniela sabe que haverá mudança.
Fim da Parte 4
I know you will be loved ='(
Beauty queen of only eighteen
She had some trouble with herself
He was always there to help her
She always belonged to someone else
I drove for miles and miles
And wound up at your door
I've had you so many times but somehow
I want more
I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain
Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved
She will be loved
Tap on my window knock on my door
I want to make you feel beautiful
I know I tend to get so insecure
It doesn't matter anymore
It's not always rainbows and butterflies
It's compromise that moves us along, yeah
My heart is full and my door's always open
You can come anytime you want
I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain
Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved
I know where you hide
Alone in your car
Know all of the things that make you who you are
I know that goodbye means nothing at all
Comes back and begs me to catch her every time she falls
Tap on my window knock on my door
I want to make you feel beautiful
I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain
Look for the girl with the broken smile
Ask her if she wants to stay awhile
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved
And she will be loved
[in the background]
Please don't try so hard to say goodbye
Please don't try so hard to say goodbye
Yeah
[softly]
I don't mind spending everyday
Out on your corner in the pouring rain
Try so hard to say goodbye
Xadrez psicológico; Parte 3
Demorou até que Pedro percebesse que não queria mais continuar, que queria parar de lutar, que queria desistir… No entanto, demorou ainda mais tempo pô-lo em prática. Desde as chamadas não retribuídas, aos momentos de escura solidão, passou muito tempo. Pedro achava-se na posse da razão, mas foi esperando. Pedro queria desistir e não desistia. Nesta estrada, neste caminho, nesta viajem da vida, Pedro continuava a andar… Em todas as placas lia Daniela, Daniela, Daniela… todos os caminhos pareciam ir dar a ela. Mas ele queria parar. Ele queria sentar-se numa rocha que o suportasse e, simplesmente, ali ficar, ali definhar. Pedro percebeu. Pedro ia parar. Assim foi fazendo.
Não é uma mudança que se dê de um momento para o outro, mas ele ia tentar. Se havia algo a que Pedro era bom era a tentar… a tentar e a falhar, mas isso já não se diz. Assim, Pedro tentou. Quando a noite chegou, não chegou para ele, mas chegou para Daniela.
Xeque à Rainha. Tua vez, agora.
Fim da Parte 3
De: Lena
Adoro-te @@
These Stories...
I was made for you"
If today was your last day...
SMS Parte 2
O pequeno-almoço é tomado silenciosamente, distantes, mas perto. Pela primeira vez, ao fim de muito tempo, mesmo longe, estão perto. Feito de valiosa importância. Dissipar-se-ia esta pequena vitória?
O dia decorreu sem grandes novidades, é Pedro capaz de aplicar o que sugeriu? Independentemente da resposta, terá de tentar, num sentido diferente do de Daniela, é claro.
O telemóvel pouco soou; o estudo de matérias diferentes separava-os. Parecia obra do destino: a dissipação de perguntas esquisitas, o afastamento de duas boas pessoas. Maldita filosofia! Maldita física!
E, assim, se vai perdendo a vontade de lutar. Porque lutamos, quando sabemos o resultado? Ou será que pensamos saber… e o que sabemos ilude-nos? Não, não é isso. Não é o saber que nos ilude, não é a vida que nos engana – são as pessoas que nos desiludem.
Iludido, desiludido, Pedro abandona o estudo. Como pode ele estar a estudar magnetismo, quando a atracção magnética que ele pretende não ocorre?
O dia acaba como começou… Pip, pip… “Boa noite ^^”…
Ele, Ela; Daniela... Parte 1
Escola de Daniela, espaço vazio, espaço aberto, colorido, mas escuro, com sol, mas gelado e profundo local mais superficial. Como Pedro odeia aquela escola… é uma batalha, no fundo, uma rivalidade. Que não se ganha à força – não! Claro que não! Mas também não parece resolver-se através de palavras. O egocentrismo de ambos será assim tão forte? As pessoas vivem esta vida sem lhe dar grande sentido – são poucas as que dão. Vivem a correr. O tempo passa tão depressa e não pára de passar; não pára por nós. Assim sendo, porque não dar valor às pessoas? Pequenos gestos, grandes perguntas, ansiedade. De ambos? Talvez. Talvez não. Só de Daniela? Pedro sabe que só dela não é. Só dela, não! Dela? Talvez não, também. Só dele? Que egoísmo!
A amizade é bonita, todos falam nela, nem todos a praticam verdadeiramente. Seres humanos mesquinhos…
Toca a campainha para um, não para outro. O telemóvel toca, Pedro não atende. Pedro não tem vontade de continuar.
Mas isto continua… Fim da Parte 1
Agradecimentos:
· Duarte – inspiraste-me com o teu estilo
· Ana – a tua presença é sempre positiva
· Satu – palavras significantes
· Todos vocês ^^
Antítese :S
The little things
Sempre longe, sempre distante, afastada de mim, escondida do meu mundo.
O problema é sempre meu; oh, coração demasiado fundo, sentimento profundo!
Amizade maior, distância menor. É possível? Gosto-te tanto...
Não te afastes, querida amiga; aproxima-te.
Diálogo da tortura
De sentir,
De ser um meio,
Meio para atingir
Um fim,
Fim tenebroso.
E estou a pedir;
Peço, sim,
Não te afastes,
Não acabes algo
Que não começaste.
Não me deixes assim.
- Não é por mal,
Sabes que és ‘especial’.
(Mentir,
Sorrir
E prosseguir…)
Infelizmente,
Não dá…
- Tu não dás;
Tu és ferida,
Tu és dor.
Amor,
Não sentes,
Nem tentes,
A Guerra, a Felicidade, o Amor...
Isto é, nós devemos procurar algo que nos faça feliz; é por isso que devemos lutar. Embrenhamo-nos, por vezes, em lutas renhidas, outras já predestinadas à derrota e ainda outras que nos dão acesso a maravilhosas conquistas – ao que nos faz feliz.
Temos que achar a chave que abra mil mundos de esplendor indescritível! No entanto, não podemos ficar pelo ‘achar’; a vida faz-nos lutar pelo tesouro precioso, pela jóia mais brilhante, pela pedra mais valiosa; pelo raio de luz que iluminará incondicionalmente e permanentemente. Pelo menos, é o que desejamos.
Qualquer ser humano procura a estabilidade. Na verdade, isto é propriedade de qualquer coisa na natureza, dos mais diminutos átomos, constituintes da matéria, ao maior astro ou aglomerado de astros do Universo. Até o próprio Universo procura o seu próprio equilíbrio! Tu tens que procurar o teu balanço, o teu equilíbrio, a tua estabilidade! Se isso implicar o que te torna feliz, melhor! Luta pelo que te torna feliz! Não posso deixar de reforçar esta ideia, novamente…
Mas há algo que tens de compreender…
Mesmo após uma batalha em que saíste derrotado, necessitas de continuar a lutar, mesmo que por outra causa. Tens de ver que há, simplesmente, causas perdidas, pelas quais não podes continuar a lutar indefinidamente. Apesar de seres um ser forte, há situações mais fortes. Dessas situações, parece que há apenas uma saída: desistir. Desiste-se de uma batalha, não se desiste da guerra.
A guerra existe desde que há memória, desde os primórdios da humanidade. E essa… essa continua sempre…
Não desistir.
PGJ
http://pseudo-governo-jovem.blogspot.com/
Obrigado,
RP
Apelo à População...
Peço-vos que dispendam de uns minutos para ouvir, para ler, para absorver, para acreditar! É isso, no fundo, que vos peço! Peço-vos que acreditem! Acreditem! Acreditem que as coisas mudarão! Acreditem que as faremos mudar! Acreditem que é possível, mesmo que vos digam que não é! Acreditem que é possível lutar contra a discriminação, contra a poluição, contra a corrupção, contra os males da civilização! Peço-vos que acreditem num governo, numa esperança, numa mudança! Serei eu capaz de tamanha ambição? Talvez não. Sozinho, não! É por isso que preciso de vós! Preciso de vós e preciso de voz! Preciso de pessoas, de força, de suporte, de apoio! Preciso de voluntários, gente capaz! Mudarei Portugal? Com os portugueses do meu lado, talvez não pareça uma ideia tão utópica! Assim, é com muita humildade que um português comum pede a portugueses comuns UNIÃO! É apenas isso que sou; sou um português com um sonho! Um desejo de mudança! Um sonho, uma esperança! E, porque o Mundo evolui, quero que evolua comigo! Peço união e ajuda!
Pessoas que acreditam e que querem participar já começaram a dar a sua mão!
Obrigado! Ajudem a Ajudar!
RP para 2009!
Falácias, utopias, sonhos... realidades?
RP
@ minha liberdade...
Porquê complicar? Neste mundo, nesta vida, nesta fase precária que passa a correr, temos a mania de complicar. Falo em nome de todos, vão-me perdoar, mas é assim; uns mais que outros, mas todos! Eu sei que sou ‘complicado’, sou ‘difícil’, sou ‘tramado’, sou uma pessoa, não – sou um miúdo -, um esboço de pessoa e estou em processo de formação. Eu vou captando experiências, tento aprender com os erros, tento não cometer muitos, tento ser perfeito, sim! Sim, eu tento… Mas não sou. Tento carregar o mundo às costas, cheio de pressões invisíveis, imaginárias até, sombras impostas para mim, muitas vezes por mim! Por isso sinto que tenho de ser perfeito, sinto que tenho de equilibrar tudo às minhas costas, nos meus ombros, na minha cabeça… Tenho sempre a consciência pesada com a simples possibilidade de erro! Prevejo sempre o pior cenário, sou das pessoas mais pessimistas que conheço e, embora isto se deva ao meu elevado nível de precaução e receio, pareço ser o que mais asneira faz! Isso entristece-me. Devo ser mais livre e, de momento, é isso que procuro: um estado puro e leve de liberdade! Para atingir esta conclusão, foram necessárias mais premissas do que eu imaginava, foram necessárias muitos amigos preocupados e a vós vos agradeço. Agradeço também, claro, à minha família próxima, o meu forte, o meu porto-seguro. Obrigado!! Obrigado Rita (és, sempre serás o meu maior amor), Mãe e Pai (amo-vos incondicionalmente e infinitamente – desde sempre, para sempre!), Inês (como não podias deixar de ser – no que depende de mim, é claro – mantiveste-te o meu rochedo forte e sólido; mas também o doce Sol e o mais quente biscoito), Filipa (presente, também, é claro! Obrigado, adoro-te!), Sara (consegues alegrar-me, mas também me consegues fazer ver a realidade), Sofias (Obrigado, a tua boa-disposição é contagiante! Vamos ter o projecto secreto mais fixe de todos os tempos, M.A.), Ana # (muito obrigado – pessoas parecidas, problemas parecidos – adoro-te!), Marta (sempre sábia, às vezes dura e crua, mas é assim que preciso de ti – sim, preciso de ti), Filipas (não ajudaste tanto quanto eu gostaria, mas porque não partilhei tanto quanto tu gostarias – obrigado pela tua amizade), Fábio e Duarte (obrigado pela vossa maneira de ser que, apesar de diferente, me ajudou bastante – obrigado, fortes “ajudões”), Vera (a ti, obrigado – e desculpa, mas nunca irá resultar). Obrigado a todos, mesmo!
Com o desejo de liberdade,
RP
Um Mundo Perfeito0 =D
Um sonho bonito, para uma sonhadora minha amiga - AnaJorge!
Muito escondido,
Muito profundo,
O Mundo Perfeito.
Nada está perdido,
É preciso dar tudo,
É preciso acreditar,
Participar!
Desde que há memória,
Se sonha, se procura
Por conforto, por sentimentos.
Oh, encantada história!
Aproximar da loucura,
Afastar da realidade?
Não!
Encontrar felicidade!
Essa é a nossa missão;
Alguém que afaste a dor,
Apenas estando presente.
Apelo, sim, ao amor,
Não se sente?
Salva o Mundo :’D
09.01.2009
RP =)
Tu és ferida...
Tu és ferida:
Feres-me com severidade.
Cada dia, uma fúria contida,
Um conflito interno!
Pressinto tremenda calamidade.
O mais duro e frio Inverno.
Cá dentro se gera
Uma triste confusão;
Fazes-me pesar o coração.
Quero ver de novo a Primavera!
Quero ver florescer,
Quero sentir crescer
Amor, minha amiga.
Mas não – tu és ferida.
No auge da nossa relação,
Sentia-se o calor;
Era, realmente, quente,
O Verão.
Quem não sente?
Deveras enternecedor!
Mas não – tu és ferida.
Oh, receoso Outono!
Não sei se te agradecer.
Tanto me mostraste maravilhoso ser,
Como encheste de sono
Este belo sentimento.
Eu bem tento
Mudar-te e ser mudado,
Mas é mais forte que eu.
Nunca mais ao teu lado,
Nunca mais serei teu…
Tu és ferida, minha amiga.
RP 2008
Constante de amzade directa :D
Tu és amiga espectacular,
Companhia brutal.
Tua presença especial
Sempre irá iluminar.
Sabes bem,
Nossos risos
(o meu também),
Nossas situações,
Repletas de emoções…
Dizem, com franqueza,
Uma grande certeza;
Que tudo isso me aquece,
Um calor aconchegante,
Uma amizade que cresce!
Sofiaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
És amiga constante,
Menina muito querida
E, para ti, te fiz
Pequena prenda
Para te ver feliz!
:’D
RP =)
Rochedo Sol e Biscoito :')
Sabes que preciso de ti.
Sabes que sim,
Eu sou assim.
Isto é uma loucura e eu preciso de ti!
Tu és rochedo.
Preciso de ti, preciso
Que afastes meu medo,
Que guardes segredo.
Tu és sol.
Preciso de ti, preciso
Que irradies teu calor,
Que sejas a flor
Que enche as pessoas de amor.
Tu és biscoito.
Preciso de ti, preciso
Que completes o caramelo,
Que adoces o mundo.
Sei que o teu coração é fundo!
Sei que preciso.
Espero que saibas e não te importes,
Temos de nos manter fortes.
Esta vida é louca e eu preciso de ti!
És rochedo, sol e biscoito!
RP
Auto-descrição e Prefácio
Sou o RP, RuPanda, RuiPedro, como quiserem! =)
Sou estudante e ando no 11º Ano. Costumo ser uma pessoa bem-disposta, feliz, 'saltitante', alegre e satisfeita, mas também sou muito ambicioso, exigo muito de mim e tenho a auto-estima um pouco baixita! Assim, acho que devemos "pensar protão" e "keep smiling"; são frases pelas quais me tento reger e que me têm ajudado no mais vasto leque de situações e/ou problemas. Amo a minha irmã, sou muito amigo dos meus amigos (apesar de serem poucos os que realmente considero amigos), afeiçoo-me bastante depressa às pessoas, quando sinto que são boas pessoas, ... Gosto muito de escrever, seja prosa, seja poesia, o que não significa que tenho jeito xD
Bem, não sei que mais descrever :P
RP =)
Bem-vindos! =D
Assim, cá está!! =D